A Morte do pai
A Morte do pai
Morreu o pai da loira. E na agitação para o funeral a mãe pede que a filha vá até a cidade comprar um terno bem bonito para enterrar o marido. E assim se fez. Um mês depois, a loira pede à mãe:
– Mamãe preciso de R$ 100,00 para pagar o terno de papai.
A mãe, meio distrída dá o dinheiro.
Mais um mês e a loira nvamente:
– Mamãe me dá R$ 100,00 para pagar o terno de papai.
E assim foi durante seis meses, até que um dia, quando a loira pediu à mãe mais R$ 100,00 para pagar o terno do pai, a mãe disse:
-Mas filha, em quantas prestações você dividiu o terno de papai?
– Ah! mamãe, eu não te avisei! É que naquele dia como o terno era muito caro eu resolvi apenas alugar.
Meu pai tem dois
Joãozinho se aproxima de um homem
que estava lavando o cachorro em frente uma casa e diz:
-Bonito esse seu cachorro!
-É mesmo, diz o homem.
-Meu pai tem dois cachorros iguais a esse, continua o menino.
O menino continua a observar o homem e volta a provocar:
-Essa casa é sua?
-Sim, responde o homem já meio aborrecido.
-Meu pai tem duas dessa.
O homem se contem, mas o menino insiste:
-E esse carro aqui na frente, é seu?
– Sim, é meu.
Meu pai tem dois desse tambem.
– O homem já bem invocado tira o pau prá fora e começa a mijar. E antes que o menino diga alguma coisa, pergunta:
– E aí, teu pai tem dois desse aqui tambem?
– Não! responde o moleque.
-Ah! bom!
-Mas tem um que dá dois desse.
A loira policial
Uma loira em seu mercedes estava dirigindo acima do limite quando foi parada por uma policial tambem loira.
Disse a loira policial:
– Por favor sua carteira de motorista.
– Carteira de motorista, oque e isso? perguntou a loira motorista.
– Como pode ser burra assim, e um documento que tem a sua foto.
A loira motorista pega a sua bolsa e comeca a procurar o documento com sua foto,quando acha um estojinho de maquiagem com espelho, abre e ver seu rosto.
– Haaaa, achei.
– Deixe me ver, disse a loira policial.
A motorista lhe entrega o espelho ela olha e disse:
– Porque nao me disse antes que voce tambem era policial?
Velha fofoqueira
O Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta para a velhinha:
– Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem eu sou e o que faço?
– Claro que eu o conheço, Carlinhos! Eu o conheci bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Ah, se eu te conheço! Claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo.
Ele fica mudo, olhando para o juiz e para os jurados.
Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
– E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
– O Pedrinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Mariana, a mãe dele. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, falso puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou.
Neste momento, o juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o Promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
– Se algum de vocês perguntar a esta velha faladeira se ela me conhece, vai sair dessa sala preso! Fui claro ?!?!?