O Barbeiro Desastrado

 

O Barbeiro Desastrado

 

O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia.

 

– Barba e cabelo! – ordena.

 

Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta:

 

– Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo?

 

– Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel!

 

Nunca trabalhar!

 

Um funcionário público está mexendo em algumas velharias quando encontra uma lâmpada, daquelas que, quando esfregadas, costuma aparecer um gênio. Ele não tem nada a perder, portanto dá uma esfregada. Aparece o gênio, que concede três desejos.

 

– Eu gostaria de ser belo e musculoso como um top model masculino – diz o sujeito.

 

E imediatamente o gênio o transforma num Adônis. O funcionário pede a seguir:

 

– Gostaria de estar numa ilha do Pacífico povoada exclusivamente de morenas ninfomaníacas.

 

E, imediatamente, o funcionário aterrisa numa praia de areias brancas, rodeado de jovens ninfetas que lhe lançam olhares cheios de desejos. Então o funcionário diz ao gênio seu terceiro desejo:

 

– Gostaria de nunca mais ter que trabalhar!

 

E pronto! O funcionário é mandado de volta para sua mesa na repartição.

 

Anestesia Internacional

 

A Maria trabalha como enfermeira, num hospital:

 

– Doutoire, o senhor pediu anestesia local, mas cá na caixinha está escrito que ela foi fabricada na Alemanha.

 

Huga-Bula

 

Um francês, um italiano e um argentino são os únicos sobreviventes de um navio que naufragou.

 

Agarrados a um pedaço de pau, vão parar numa ilha tropical.

 

De repente aparecem uns nativos brutamontes que agarram os náufragos e levam até o chefe deles.

 

O chefe olha para o francês e pergunta:

 

– Quer huga-bula ou morte?

 

– Prefiro huga-bula! – responde o francês.

 

Nisso, dois nativos enormes agarram o francês e huga-bula no coitado.

 

Em seguida, perguntam para o italiano:

 

– Quer huga-bula ou morte?

 

– Prefiro huga-bula! – respondeu o italiano.

 

Aí, surgiram cinco nativos e huga-bula no italiano.

 

Finalmente, perguntaram para o argentino:

 

– Quer huga-bula ou morte?

 

O argentino pensou “Se eu disser huga-bula, os nativos vão me enrabar…” e respondeu:

 

– Pois eu prefiro a morte!

 

E o chefe:

 

– Huga-bula nele até morrer!

 

Linguagem Inaceitável

 

O sujeito chega num banco e berra para uma das atendentes:

 

– Eu quero abrir uma porra de uma conta nesta merda de banco!

 

Surpresa, a atendente fica totalmente paralisada.

 

– O que foi? Você é surda, menina? – berra o sujeito. – Mexa esse seu traseiro porque estou com uma pressa filha da puta.

 

– Desculpe, meu senhor – balbucia a moça. – Neste banco não toleramos esse tipo de linguagem.

 

Nisso, o gerente se aproxima:

 

– Algum problema? – pergunta ao sujeito.

 

– Sim! Acabo de ganhar 10 milhões na Loteria e já faz cinco minutos que estou querendo abrir uma porra de uma conta neste banco de merda e não fui atendido.

 

– Essa vaca ainda não atendeu o senhor?