Problema de audição
Problema de audição
Um velho telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A atendente lhe pergunta:
– Qual o problema de sua esposa?
– Surdez. Não ouve quase nada.
– Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste,
para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouví-lo.
Então, quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu – Certo?
– Está certo.
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste.
Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou: ‘Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!’:
– Maria, o que temos para jantar?
Nada.
Silêncio.
Aproxima-se a 5 metros:
– Maria, o que temos para jantar?
Nada. Silêncio.
Fica a uma distância de 3 metros:
– Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
– Maria! O que temos para jantar?
– FRANGO, CARALHO! É a quarta vez que eu respondo!
Dentista
Conversa entre amigos:
– Compadre, ouvi dizer que você foi ao dentista…
– É.
– E ouvi dizer que você arrancou dois dentes no mesmo dia. Porquê?
– Eram 50 dolares cada extracção, mas o dentista não tinha troco pra 100 dolares.
Morte do melhor amigo
Gabriel, de passagem por lisboa, foi surpreendido com a notícia de que se melhor amigo tinha falecido e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e foi para lá.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o corpo do defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou:
– Desculpe-me a ignorância, mas o que vocês estão fazendo, é tradição por aqui?
A esposa respondeu:
– Não! Isto foi um desejo dele!. Ele é que pediu para ser cremado.
Código Napoleónico
Um advogado vai caçar patos em uma cidade chamada Alentejo.
Ele vê um pato, dá um tiro e acerta no alvo, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Quando o advogado saltava a cerca para pegar o pato, o lavrador chega no trator e pergunta-lhe o que ele esta fazendo ali.
O advogado respondeu:
– Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
– Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
– Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem.
O lavrador sorriu e disse:
– O senhor não sabe como é que funcionam as coisas aqui no Alentejo? Nóis aqui temos o Código Napoleónico! Nóis resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés a mim, e assim sucessivamente, até um de nóis desistir!
O advogado, que já se estava a sentir violento há um bom bocado, olhou para o velhote e pensou que seria fácil dar-lhe uma carga de porrada.
Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velhote, muito lentamente, saiu do trator e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
– Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
– Nah! Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
O pinguim
Um homem que morava numa casa à beira da praia encontra um pinguim à sua porta e fica espantado. Sem saber o que fazer com o bichinho, pergunta ao seu vizinho Joaquim:
– Ó Quim, este animalzinho apareceu de repente à porta de minha casa! O que devo fazer com ele?
E o Joaquim:
– Ó Manuel, você tem que pegar nele e levá-lo ao jardim zoológico!
O Manuel:
– Mas que óptima idéia, Joaquim! Obrigado!
No dia seguinte, o Joaquim vê o Manuel a chegar em casa. Levava o pinguim com uma coleirinha no pescoço. Admirado, pergunta ao vizinho:
– Ó Manuel, que diabo você está a fazer com este pinguim? Não o levou ao jardim zoológico?
E o Manuel, sorridente:
– Levei sim e ele adorou! Hoje, vou levá-lo ao cinema!
Remédio que não cura
Uma loira foi ao médico e depois de vários exames, este último lhe receitou três remédios.
Uma semana depois, ela tinha piorado consideravelmente e estava na cama agonizando quando Vanessa, uma sua amiga, também ela loira resolve chamar o médico novamente.
– A senhorita comprou todos os remédios que eu lhe passei? – pergunta-lhe o Médico, inconformado.
– Mas é claro que eu comprei, doutor!
– E tomou todos direitinho?
– Tomar de que jeito? Se em todos os frascos estava escrito:
“Mantenha sempre fechado”?
O suícidio
Uma senhora loira de aproximadamente 50 anos tentava o suicídio, aí pediu orientação ao seu médico onde ficava o coração. O médico respondeu que ficava a dois dedo abaixo do seio esquerdo.
No dia seguinte a senhora foi noticia de jornal:
Extra! Extra! Senhora tenta suicidio dando tiro no joelho!